Mais uma vez nossa reflexão gira em torno da vivência da Lei.
O sábado era para o judeu uma instituição divina. Portanto, sagrada.
Ninguém poderia deixar de respeitar as normas em relação a essa instituição.
Ora, a atitude de Jesus não poderia ser diferente daquela que encontramos no Evangelho de hoje. O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
Mais uma vez Jesus confirma sua prática: a pessoa em primeiro lugar e depois a lei. Mesmo que esta Lei seja a lei religiosa vivida e ensinada desde muitas gerações.
Mas atenção: Jesus muitas vezes foi à sinagoga em dia de sábado. Isto quer dizer que ele sabia do valor do sábado dentro de sua cultura. Não era um deixar pra lá por nada ou por conveniência pessoal.
Por a Lei em segundo plano sempre estava em vista de fazer valer a diginidade humana.
Deveríamos nos perguntar: como vivemos as orientações que recebemos das instituições que participamos? Procuramos ver o valor que elas apontam ou as vivemos segundo nossas conveniências?
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